Concordo contigo. Aliás, a ministra da educação ainda não disse uma acertada, e só faz porcaria!
O propósito, onde será que ela estudou (?)
Marianne
 

Quanto a ti não sei mas eu todos os fins-de-semana dou um saltinho a Pompeia e a Alexandria...
 

Toda a gente diz isso, mas basta a Ministra da Educação dizer para haver logo críticas...

Eu até compreendo o que ela quis dizer (embora,admita-se, seja um bocado exagerado dizer que é difícil).
 

Caro anónimo 2 (o de 3/5/2007 às 23:44): "toda a gente diz isso", mas temos que ver o contexto. Uma coisa é os nossos pais e avós, que viveram o 25 de Abril, transmitirem-nos a sua experiência; outra coisa é dizer que é difícil leccionar um evento na disciplina de História só porque os alunos não o viveram. Pelo contrário, quanto mais distância temporal houver, maior contextualização (a montante e a jusante) e isenção no ensino e isso é que faz falta no caso particular do 25 de Abril, agora que já passaram 33 anos.
 

Desculpai lá, mas quem concorda com a afirmação da Ministra não pode estar de boa-fé.

Querem ensinar como, então, o 25 de Abril? A vossa afirmação-sustentáculo de suporte à declaração da Ministra só indica uma coisa - querem perverter à força as mentes das criancinhas para alinhar, uns anos mais tarde, em cânticos uníssonos do género "Avante, Camarada!" e "A Internacional", promovendo o ódio a uma ditadura que também não viveram nem presencearam para saber se era boa ou era má.

Isso é precisamente o oposto do conceito de "democracia", esse de impor uma visão histórico-ideológica por essas vias.